8 motivos para ver My Mad Fat Diary


Oi, gente, tudo bom? Nesse post eu pretendo cumprir uma missão: fazer com que todos vocês fiquem loucos de vontade de assistir My Mad Fat Diary, uma série britânica que ganhou o meu coração. Bom, antes apresentar os meus argumentos, acho bacana falar um pouco sobre a história da série heheh.

Situada na década de 90, My Mad Fat Diary conta a história de Rae (Sharon Rooney), uma adolescente de 16 anos que acabou de sair do hospital psiquiátrico, onde se internou para cuidar de seus problemas alimentares e mentais. Depois de um bom tempo sem ver seus amigos, Rae se sente insegura com a sua volta à vida medíocre que levava em Lincolnshire, isso até reencontrar Chloe (Jodie Comer), sua antiga melhor amiga que é mais bonita, mais charmosa, mais bam bam bam que não sabe o que aconteceu com ela.

Nesse reencontro, Chloe a apresenta aos seus novos amigos, e assim Rae vê uma oportunidade tentar regularizar a sua vida no meio do caos de seus sentimentos e das loucuras de sua mãe (Claire Rushbrook), sem deixar de lado seus desejos de uma adolescente comum, seu bom humor e seu maravilhoso gosto pra música.

Agora chega de blá blá blá, vamos ao que interessa!

1. O sotaque britânico
Apenas.

2. O elenco
Agora falando sério, hehe.
Não sou dessas que analisa o elenco antes de ver uma série. Na verdade, acho que ninguém é assim. Mas devo confessar que uma das razões pelas quais eu me interessei por MMFD foi esse conjunto de rostinhos bonitos (e novos) que o programa traz. Sharon Rooney, Jodie Comer, Ciara Baxendale, Dan Cohen, Jordan Murphy, Nico Mirallegro, entre outros, são atores poucos conhecidos aqui (pelo menos eu não reconheci ninguém, exceto o Ian Hart, que fez o Professor Quirrel em Harry Potter hehe) e isso foi um diferencial que me chamou bastante a atenção.

3. A trilha sonora
Queridos, a série se passa na Inglaterra da década de 90. Sendo assim, a maior parte da trilha sonora traz músicas de bandas como Oasis, Weezer, Blur e Stone Roses. Preciso falar mais? Acho que não.

4. A série é curta
Isso é um pró e um contra ao mesmo tempo, mas vamos lá. My Mad Fat Diary tem só duas temporadas, sendo que a primeira tem apenas 6 episódios e a segunda 8, cada um com aproximadamente 47 minutos de duração. Nesse friozinho das férias, dá pra matar a série em dois dias, no máximo. O lado ruim disso é que você vai querer mais e só vai ficar querendo mesmo, já que a terceira temporada ainda não foi confirmada. Damn you, E4.

5. Quebra de esteriótipos 
Vocês podem achar que eu tô de brincadeira, já que se trata de uma série cuja protagonista é uma adolescente obesa que tem uma auto estima lá embaixo, mas não é só a Rae que sofre com a insegurança. Em MMFD temos a oportunidade de ver a patricinha passando pela mesma coisa, sentindo-se mal ao ver a suposta confiança da protagonista. Também podemos ver o garanhão menino popular se apaixonando pela gordinha, entre outras situações.

6. A identificação com os personagens 
Isso já acontece ao ler "adolescente com problema de auto estima, falta de confiança, blá blá blá", mas é algo maior do que isso, e talvez até mais real (e tem como ser mais?). Como eu disse lá em cima, a Rae tem alguns desejos a maioria das adolescentes tem, logo, podemos acompanhar alguns pensamentos vergonhosos que ela tem em relação aos garotos, às relações amorosas que ela gostaria de ter e coisas do tipo. Juro, algumas coisas que ela diz me fazem sentir vergonha por ela, mas daí eu percebo que também penso as mesmas coisas, só não as compartilho com alguém porque eu tenho bom senso não tenho tanta coragem como ela, rs.
Outra coisa que eu achei muito bacana quando vi, porque achei que era a única que fazia isso, é que a Rae tem a mania do "se eu acertar essa bolinha de papel no lixo, fulaninho vem falar comigo", daí ela joga a bolinha 50 vezes até acertar e poder dormir em paz. Gente como a gente, viu?

7. Você não vai sentir pena
É um motivo um pouco estranho, mas vamos lá. Quando eu comecei a ver a série, pensei que fosse mais uma história boba de superação, mais um conto de fadas que vemos em novelas (oi, Persefone) ou lemos em fanfictions da vida, em que a protagonista gordinha é sempre vítima da sociedade. Não, em MMFD não acontece isso. Ok, talvez um pouco, mas não é como se você tivesse vontade de torcer pra que tudo dê certo com a Rae porque, afinal, ela já sofreu muito tendo que lidar com seus problemas e com o hospital, etc, etc. Na verdade, você tem vontade de jogar ela de um penhasco por causa de algumas atitudes que ela toma, vontade de ensinar a ela o caminho correto a seguir, de dizer a ela que o que passou, tá no passado, de abraçá-la e estapeá-la ao mesmo tempo, como se ela fosse sua melhor amiga. Eu não sei se isso faz sentido pra vocês, mas faz pra mim e é isso aí.

8. É baseada em uma história real
Sim, sim! A série é uma adaptação do livro My Fat Mad Teenage Diary, que é uma coleção dos diários que a verdadeira Rachel Earl escreveu na sua adolescência. Vale lembrar que, como MMFD é uma adaptação, várias coisas da história real sofreram alterações, personagens foram criados e situações foram "amenizadas". Algumas resenhas do livro feitas por fãs da série dizem que, na realidade, o mundo da Rae não era tão "rosa" como é retratado na TV.

É isso, pessoal, espero que eu tenha conseguido convencer pelo menos um de vocês! Se eu tiver cumprido a minha missão, por favor, deixem aí nos comentários quais são as suas expectativas pra série, ou o que você achou dela. Caso algum de vocês já acompanhe My Mad Fat Diary, me chama pra gente bater um papo hahah.



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