Quem se soltar, da vida vai gostar

Costumo dizer que as melhores coisas acontecem quando a gente menos espera, e vivo a minha vida assim, deixando ela me levar, que uma hora essas coisas boas acontecem. Não que eu largue tudo de mão; não espero sentada as coisas boas virem não, mas também não crio expectativas altas sobre nada. Talvez isso possa ser visto como um pouco de pessimismo da minha parte, mas pra mim é uma boa forma de ver e levar as coisas. As vezes eu paro pra pensar na minha vida e vejo como tudo tá ligado de certa forma, como tudo me fez ser quem eu sou hoje, e como praticamente nada aconteceu por uma intenção minha, digamos assim. Eu conheci as melhores pessoas que eu tenho hoje de formas bem inesperadas, e quem eu esperava que fosse permanecer não permaneceu. Hoje eu já não espero mais porque tem gente que se fixa na nossa vida e chega um momento que a gente sabe que não sai mais, enquanto outras são passageiras. Hoje a única coisa que eu espero das pessoas que eu conheço é que eu aproveite o máximo de tempo que tenho com elas na minha vida, que eu aprenda coisas, cresça, e que eu seja feliz, e que consiga fazer isso por elas de alguma forma também. No final das contas tudo acaba sendo só uma lembrança, e eu acredito que tenho que fazer essas lembranças serem as melhores possíveis. Recentemente eu fui pra São Paulo e esses pensamentos passaram pela minha cabeça, e acho que por isso tive esse ímpeto de escrever. Não lembro mais como comecei, nem onde quero chegar, só queria compartilhar alguns pensamentos pessoais. Talvez você não saiba, mas eu moro no Rio de Janeiro e sou apaixonada por São Paulo desde os 11 anos de idade, por causa de todas essas coisas inesperadas e pessoas que apareceram na minha vida e me ajudaram de tantas formas, mesmo que indiretamente. E hoje, olhando pra trás, vejo como essa cidade, que eu nunca tinha ido até dezembro do ano passado, me fez tão bem ao longo dos anos e ainda faz. É impossível pisar em São Paulo sem ter um flashback da minha pré-adolescência e adolescência e pensar como eu amo aquele lugar por tantos motivos; é impossível não me sentir como se estivesse em casa lá, e andar por todos os lugares sorrindo, vendo que eu tô onde eu queria estar, com as pessoas que eu queria estar. As coisas boas realmente acontecem quando a gente menos espera, e vem de onde a gente menos espera, e eu vivo ansiosa pra o que quer que esteja por vir.


Por algum motivo achei que a música tinha a ver com o post.

Meu mês em fotos #1 Março


Oi, pessoal! Bom, eu sempre gostei de posts com fotos que contêm um breve resumo sobre tal mês e então eu finalmente decidi fazer. Eu dei uma pesquisada e não achei nenhum projeto fixo sobre esse "Meu mês em fotos" então não estou creditando ninguém pela ideia, porém se alguém souber ou for a pessoa que criou isso, por favor, me avisem, ok? Aí eu dou os devidos créditos!

Março é, particularmente, um mês muito especial para mim, pois é o mês do meu aniversário! É também o mês que a minha estação favorita acaba e ok, disso eu não gosto tanto. Mas esse ano o meu mês de Março foi muitíssimo corrido e eu vou explicar o motivo: na minha escola o fim de etapa é em Abril, porém terão muitos feriados e por isso os professores preferiram não deixar tudo para a última hora e marcaram milhões de provas em Março. Argh, fico doidinha com isso! Vocês podem ver que em Março não postamos muito no blog, então vou fazer um breve resumo do que aconteceu no meu mês e contar tudinho o que eu não pude compartilhar ao longo do mês. Me desculpem por postar somente 4 fotos (e são de celular mesmo), eu me distraio tanto aproveitando o momento que eu sempre esqueço de fotografar! =( Enfim, espero que vocês gostem e bora conferir o post :D


1: Como eu já disse: em Março (dia 2) eu faço aniversário! Uau, 17 anos. Definitivamente, o tempo está voando, porque nem eu acredito ainda que eu já tenho 17 anos. Passei um dia muito especial ao lado de todos aqueles que eu amo e ainda tive a sorte de ganhar dois bolos de chocolate! HAHA

2: Esse presente eu ganhei do meu namorado e nele veio mais chocolate, nem gosto né! É um elefante e um ovo de coração com algumas trufas. Como eu fiz aniversário em plena segunda-feira, eu só fui comemorar mesmo no sábado e então eu fui com alguns amigos à uma pizzaria e estava tão encantada com o tanto de pizza ali que adivinhem eu esqueci de tirar foto! Mas foi um dia muito divertido, que eu comi muito e dei muita risada.

3: Com a correria da escola e confesso com a preguiça que eu estava, eu acabei enrolando quase 5 meses para realmente ler este livro (Shooting My Life's Script) =/ É um dos meus favoritos em português (Fazendo Meu Filme), então juntei o útil ao agradável e decidi ler ele em inglês, assim eu treino o idioma e relembro a história dos meus personagens favoritos! Aliás, recomendo ele em todas as línguas viu, é sensacional HAHAHA

4: Dia 28 eu vi a Alê Ramalho (minha carioca ♥) de novo e nós fomos visitar a Liberdade. Ela acabou vindo para SP para ir ao Lollapalooza (peçam para ela fazer um post falando sobre o evento, também quero!!) e então nós pudemos nos encontrar, rapidamente, no sábado de manhã. Star, please, vem me ver com mais tempo =( E eu ainda acredito que na verdade ela veio para SP para matar a saudade e não para ir ao Lolla! HAHA Comemos em um Burger King que havia por lá e depois fomos até a feirinha que eu não sei o nome #quevergonhaisabella. Pelo caminho, passamos por esse lugar lindo e que vendia pastel, não podia perder a foto! Ah, a foto não é uma minha e dela porque somos frescurentas e é difícil entrar em um acordo sobre qual foto as duas gostaram HAHA

É isso, assim foi o meu mês! Mas e aí, como foi o de vocês? Aliás, vocês gostam de posts assim? Me contem tudo nos comentários, quero saber. Beijocas ♥

Lente criativa: Partes de mim

Foto: Moyan Brenn
Essa é a segunda vez que participamos desse projeto super legal que é o "Lente Criativa". (Se não viu o tema de Fevereiro, corre aqui). Esse mês tivemos o desafio de fotografar "Partes de mim", e nós 4 participamos, cada uma com uma foto. O tema é muito abrangente e pode ser interpretado de muuuitas formas, essa foi a que escolhemos. Espero que gostem do resultado :)

May, Isa, Alê Ramalho e Alê Gama.
Como seria uma foto que representasse uma parte de você? Deixem aqui nos comentários o que acharam, e não deixem de visitar outros posts sobre o tema: 

Beijos!

Foto(grafia)

Oi, meus amores! Um dos temas da blogagem coletiva de março do grupo Coisas de Blogueiras é o "Foto(grafia)" que consiste em fazer um texto inspirado em uma foto. Logo que eu vi esse tema eu já amei e quis fazer o mais rápido possível, então aí está! Espero que vocês gostem e me contem depois nos comentários se vocês também têm uma foto muito especial e que com certeza renderia um belo texto! Beijinhos ♥

Confiram também os posts dos blogs: Conversas Feminiinas e Bilhete da Garrafa.

Talvez pensem que a importância dessa foto seja simplesmente a paisagem radiante do sol nascendo no mar, algo não muito improvável, já que eu sou uma eterna apaixonada pelas belas paisagens que o céu nos da o privilégio de presenciar. Mas essa foto vai além disso, essa foto explica, implicitamente, o meu amor por quem está nela. Não era um dia qualquer, era o primeiro dia do ano de 2015 e como de costume (nem tão antigo assim) eu faço questão de ficar acordada na virada do ano, não para ver as queimas de fogos e tudo mais, mas sim para poder ver o sol raiar no mar, porque é uma das melhores sensações do mundo que alguém pode ter, todos deveriam passar por isso pelo menos uma vez na vida. Não estava somente nós, ali havia muitas outras pessoas importantes pra mim, mas reservei esse tempo para falar do plural que me aventurei a fazer parte. A imensidão do meu sentimento, provavelmente, ultrapassa até mesmo a imensidão deste mar que nos cerca e talvez seja tão intenso quanto o sol pela manhã. Talvez não seja tão sincronizado como as ondas do mar, porque de certo não são os dias de calmaria que nos define, mas afinal o que seria da praia sem os dias de ventania? Em alguns dias as ondas quebram mais forte, mas nem isso evita que as pessoas entrem na água, porque nem só de ondas fracas se faz o mar, não é?! Certos dias é necessário força para enfrentar as ondas grandes, mas se você mergulhar de cabeça tudo acaba ficando mais fácil. O amor pra mim é tão profundo quanto o oceano: em alguns dias é necessário ter mais fôlego que em outros, mas quem disse que perder o ar algumas vezes na vida não faz bem?!

Diário de viagem: Chicago! Parte 2 - Embarque, imigração/alfândega e primeiras impressões


Chegou a segunda parte do meu "diário de viagem"! Para quem não viu a primeira, clica aqui (lá eu conto o motivo da viagem, ensino a tirar passaporte, o visto americano e conto da minha entrevista na embaixada!) Nessa segunda parte vou contar como foi o embarque para as terras do Tio Sam e a chegada lá.
Ps: Viajei pela United Airlines, e então todo procedimento que contarei acontece viajando pela mesma companhia, não sei se é 100% igual em outras.

Dia 22 de Junho de 2013, ao chegar no aeroporto 5h antes do horário de embarque - é, em viagens para os Estados Unidos, tem que chegar no aeroporto no mínimo 2h antes do embarque para apresentação no check in, a companhia que fui, pede para chegar 3h antes mas preferi ir antes ainda só pra garantir - fui logo para a área da United Airlines e a moça disse que o check in do meu vôo ainda não estava aberto, ok. Encontrei com a moça da agência que fiz meu seguro viagem, peguei alguns papeis que eu precisava levar e fiquei 2 horas mofando no aeroporto. Quando finalmente faltavam 3h para o vôo, entrei na fila do check in e já estava enoorme, até assustei e conferi o horário, tava certo e tive que esperar um tempão. Chegada a minha vez, primeiro a gente para em um balcãozinho "no meio da fila" onde tem um atendente e você mostra o passaporte, a passagem, e são feitas 500 mil perguntas!! Ok, não são tantas assim, mas são muitas, e o objetivo é perguntar bem rápido para que a pessoa não tenha muito tempo de pensar e inventar resposta. São perguntas sobre sua bagagem de mão, do tipo "Quem arrumou sua bolsa?" "Alguém te ajudou?" "Você está portando líquido?" "Está portando obejtos cortantes?" "Está portando remédios?" "Dentro da sua bolsa têm objetos eletrônicos?" e mais váaaarias desse tipo, além das perguntas sobre a bagagem que vai ser despachada, ele vai anotando tudinho.

Depois desse balcão, a gente segue a fila até chegar no outro balcão onde despacha a mala. Lá, a gente deve apresentar o passaporte (onde o moço cola um papelzinho) com o visto válido e a passagem, além de ter que informar o endereço de onde você vai ficar lá, e confirmar alguns dados pessoais seus. E então a mala é pesada, despachada, e o atendente informa "a partir desse momento, não deixe mais sua bolsa fora da sua visão e não deixe NINGUÉM mexer e nem colocar nada dentro dela", e isso é muito importante para um passo lá na frente que já já vou contar.

                                                             
                                                                             EMBARQUE

Minha ansiedade era muito maior que eu, não que isso seja muito difícil, levando em consideração meus 1,57 de altura hahaha mas vocês entenderam. Parei no starbucks para tomar um chocolate quente e pensar em tudo que eu viveria logo logo <3 E então chegou o horário do embarque YAAAAAAAY! Fui até o "embarque internacional", abracei meus pais, deixei cair algumas lágrimas de tristeza por deixa-los ali, misturadas com a felicidade por viver um sonho, ansiedade, e um pouco de medo também. E aí entrei e cheguei naquele raio-x que tem que passar antes de qualquer viagem de avião. É igualzinho aos vôos domésticos. Até aí, nada novo. E então vi duas placas "brasileiros" "estrangeiros", entrei na fila imensa de brazucas e vi uns guichês lá na frente. Não fazia ideia de qual era o próximo passo, até que chegou minha vez e uma pessoa simpática me atendeu "passaporte!" entreguei, deve ter sido feita alguma pergunta simples que não lembro qual foi (shame on me) e ouvi um "boa viagem!" :))) Em seguida caí direto aonde? DUTY FREE. Meus olhos brilharam. Minha carteira chorou. E eu fiquei alguns segundos paralisada e meio perdida, talvez. Olhei tudinho, mas não comprei nada. Nessas horas agradeço meu lado pão dura que me segura e me faz pensar. Saí de lá e procurei meu portão de embarque, achei e logo na frente dele estava o coordenador da minha faculdade, que iria nos acompanhar e um pessoal, foi meu primeiro contato com meus companheiros de viagem.

"GRUPO 5" opaaaa, é meu grupo!, pensei. Chegou a hora. Entreguei a passagem, destacaram uma parte e fiquei com um pedaço (que guardo até hoje com todo amor). Fui andando em uma passarela bem longa em direção ao avião, até que cheguei em mais uma fila. Vi dois homens passando um detector de metais em cada um e fazendo perguntas muito muito rápidas. Sabe aquele lance do "PENSA RÁPIDO!!"? É quase isso. Essa parte parece sem sentido depois de todo o processo já feito, mas é muito importante. O cara me perguntou várias coisas sobre minha bolsa de mão, e lembra daquilo que falei lá em cima de "a partir desse momento, não deixe mais sua bolsa fora da sua visão e não deixe NINGUÉM mexer e nem colocar nada dentro dela"? É por causa dessa hora. Agora pensem em uma pessoa nervosa e enrolada. Sou eu. Entre tantas perguntas, o cara perguntou "ALGUÉMMEXEUNASUABOLSA?" (é, eles falam tão rápido que parece que falaram tudo junto) e a bonita aqui de nervoso respondeu "SIM", então ele repetiu, e eu "NÃO!!", então ele continuou as perguntas e no final "Moça, você foi selecionada para passar pela nossa inspeção especial, peço que siga por ali". Ahhhh que ótimo, tão achando que sou traficante ou coisa assim. Entrei em um cantinho bem perto da porta do avião, onde fizeram uma salinha improvisada. Cheguei toda simpática e passando calma para não desconfiarem mais. Tinham 3 policiais ali, uma falou "você pode colocar sua bolsa aqui em cima, tirar o casaco e abrir os braços?" coloquei a bolsa, abri todos os bolsos para ela ver tudo, e fiz o que foi mandado. Ela me revistou inteirinha. Pediu para ver minhas mãos, colocou minha digital em um papel, e deu para outro policial, que colocou o papel em uma máquina. Pegou essa mesma máquina e passou por dentro de toda a minha bolsa para verificar se tinha outra digital ali que não fosse minha. A máquina deu uma luz verde. Então ela pediu para eu tirar o tênis e a meia, ela sacudiu tudo e disse "boa viagem". AI QUE ALÍVIO. Entrei no avião com o pé direito e sentei na minha poltroninha.

Ouvi um "Excuse me? That's my place" OH. MY, GOD. Meu primeiro contato com uma americana de verdade. Tremi na base, confesso. Já tava realizando meu sonho ali mesmo! Ela sentou do meu lado. Depois que todos estavam acomodados, recebemos um papel para entregar na alfândega dos EUA (clique aqui para ver como é), são umas perguntas bem inúteis do tipo "você está levando terra aos Estados Unidos?" oi? respondi tudo para ficar logo livre e aproveitar as 10 horas de vôo que vinham pela frente. Mais tarde passaram entregando o jantar e a aeromoça passa perguntando o que você quer "chicken or meat? chicken or meat? chicken or meat? chicken or meat?" ouvi isso 2389743764 vezes. Comi, dormi. Acordei durante toda a madrugada de tanta ansiedade. Tinha um computador de bordo na frente de cada um, onde dava para montar uma playlist, assistir filmes/séries, e tinha um mapa mostrando por onde estavamos sobrevoando no momento, era um friozinho na barriga a cada vez que eu olhava como eu tava mais perto. Logo cedo, distribuiram o café da manhã. Olhei o mapa e "JÁ ESTOU NOS ESTADOS UNIDOS!" eu queria muito chorar, e tô quase chorando agora lembrando disso. Passado um tempinho o avião começou a descer, e então ouço a melhor coisa que já ouvi: Ladies and gentlemen, welcome to Chicago!

Ok, nesse momento foi impossível eu me segurar. Foi a melhor sensação da minha vida toda. Eu estava no país que sonhava estar desde pequena. O quão mágico isso podia ser? Saí do avião com a sensação de ter chegado no céu, e a primeira coisa que vi foi um cartaz na parede "welcome to Chicago", parecia que era alguém tentando me dizer que aquilo era real. Depois de andar muito, cheguei em um espaço enorme com duas placas (iguais as que vi no Brasil), mas dessa vez era "US citizens" "Foreigners", e a maior fila era sempre a que eu tinha que entrar. Essa era a hora da entrevista na imigração para pedir permissão de entrada no país. Pois é, não é porque você tem o visto que você pode entrar. O visto só te possibilita chegar até ao aeroporto do país.

                                                                          IMIGRAÇÃO

Chegou a minha vez e eu, esperançosa como sou, soltei logo um "BOM DIA!" e recebi de volta um "good morning." Okay, tentei. Entreguei o passaporte e o agente fez um cara-crachá-cara-crachá em mim e perguntou se era minha primeira vez nos EUA, o que eu iria fazer lá, se eu estava junto de alguém, com quantas pessoas eu estava e onde iria ficar, então ele carimbou meu passaporte e disse "welcome to the United States", falei o "thank you" mais feliz da minha vida. Tudo em inglês mesmo. MAAAAAAS não se apavore quanto a isso, dei uma pesquisada e vi que: 1- Se tiver alguém com você que seja da sua família e não fale inglês, vocês podem passar juntos. 2- Todos agentes falam espanhol, e alguns arriscam um pouco de português, então don't worry, tudo dará certo! Recebi a permissão de 6 meses para permanência no país, esse é o máximo que podem dar. Caso o agente desconfie de algo, ele pode pedir que você se dirija a uma sala particular onde farão mais perguntas para ver se permitem sua entrada. Se não permitirem, te mandam de volta ao país de origem :-( mas são raros os casos, e só acontece se você estiver indo ilegalmente mesmo ou para fazer algo errado.

Andei até as esteiras, peguei minha mala, e entreguei o papel da alfândega que eles distribuiram no avião. Cheguei no portão do desembarque, saí e tinha um moço com uma placa com o nome da faculdade que eu ia fazer o curso. Me identifiquei com ele, foi suuuper difícil para ele falar meu nome, mas ele foi super legal! Falei que eu ia ao banheiro e aproveitei pra passear no aeroporto. Dei de cara com um Mc Donald's, me senti em casa hahaha Mas como era surreal ver o cardápio em inglês. Esperamos chegar o grupo todo e entramos no táxi. UAU! Era mesmo os Estados Unidos. Ok, pareço bem boba falando desse país, e talvez até seja, mas é que eu tenho um sentimento inexplicável por esse lugar <3 A ida até o apartamento que fiquei hospedada foi longa, mas não foi um problema. Amei ficar olhando tudo aquilo que passava pela janela. Era incrível! A cidade é muito limpa, a arquitetura é maravilhosa. Eu me sentia em um filme. Aliás, me senti assim 99% do tempo!

Chegamos no prédio e fui falar com as duas mulheres da recepção, eram duas negonas daquelas de filme mesmo, gente, vocês não tão entendendo! Elas falavam e gesticulavam muito estilo "vovózona", era muito engraçado ver como aquilo era real. E preciso falar, fiquei esperando pessoas grossas, mas os americanos eram muito simpáticos comigo, não tive do que reclamar. Com exceção de um vendedor, mas essa parte é para outro post :) Minhas primeiras impressões foram as melhores possíveis, eu não podia estar mais feliz.

No próximo post falarei sobre minha estadia lá, tudo que fiz e conheci na cidade, quais as diferenças que senti entre Brasil x EUA, e o que achei de lá. Me contem aqui nos comentários o que acharam! Vocês conhecem os EUA? Pretendem ir um dia? Qualquer dúvida podem me perguntar aqui ou nas redes sociais :) Beeeijos, e até o próximo (não prometo que saia no próximo sábado por ser um post trabalhoso, mas fiquem ligados!)

(Clica aqui pra ver a Parte 1.)


 
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